Por: Sibéria
Meias arrastão pra te impressionar
Lábios de carmim para te beijar
Risos de champanhe para te humilhar
A moça não quer ser moça
Quer ser lady
Nas madeixas tenho a força
Para o que quiser
Agora me deixa
Que quero sofrer
Para a poesia poder existir
Não posso ser moça,
Nem branca, nem pálida, nem de neve
Quero a dor
Só com ela se conhece o que é amor
Amor não é o que está nos folhetins
Amor está mesmo é naquele jeans
Que uso apertado prá te sufocar
Amor está mesmo nos sapatos altos prá te alcançar
Amor está, verdadeiro está, nas lágrimas que amargas hão de rolar
Quando me disseres, como os outros,
Que já não vai dar, meu amor
Não vai dar valsa,
Vai dar uma música qualquer
Que pelo sofrimento vai me afirmar como uma mulher.
Meias arrastão pra te impressionar
Lábios de carmim para te beijar
Risos de champanhe para te humilhar
A moça não quer ser moça
Quer ser lady
Nas madeixas tenho a força
Para o que quiser
Agora me deixa
Que quero sofrer
Para a poesia poder existir
Não posso ser moça,
Nem branca, nem pálida, nem de neve
Quero a dor
Só com ela se conhece o que é amor
Amor não é o que está nos folhetins
Amor está mesmo é naquele jeans
Que uso apertado prá te sufocar
Amor está mesmo nos sapatos altos prá te alcançar
Amor está, verdadeiro está, nas lágrimas que amargas hão de rolar
Quando me disseres, como os outros,
Que já não vai dar, meu amor
Não vai dar valsa,
Vai dar uma música qualquer
Que pelo sofrimento vai me afirmar como uma mulher.
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