O texto abaixo é um trecho de uma carta que fiz ao meu filho Ulisses (5 anos)
Ser mãe é sentir saudade de um tempo que sequer passou. É ficar imaginando você e Marina adultos e saber que criaremos e manteremos muitos cordões pela vida agora - nossos olhares, sorrisos, dizeres, silêncios, abraços, beijinhos...
Somos tão agarrados e sei que sua infância correrá tão logo, que não consigo me irritar com a bagunça deixada pelos seus brinquedos no quarto, ou mesmo em cima da minha própria cama. A distância entre nós já foi tão pequena, que você morava na minha barriga (como sua irmã Marina agora), depois, o cordão umbilical, depois o corpo durinho que já sentava e, por isso, já não se entregava completamente ao meu colo... depois engatinhou e nossa distância era o próximo cômodo da casa - ainda assim: "-Mamãe, vem achar Ulisses!"... e, putz! - Caminhou e agora somos atados pelas mãos - nosso segundo cordão umbilical. Os cachinhos negros, assim como o rostinho redondo e bochechudo dão lugar a ares de homenzinho. A cada mudança e a cada vitória na evolução da vida, uma alegria e uma saudade.
Dorme no quarto ao lado e tem quase seis anos e como entende de tudo e como preenche minha vida de modo que só preciso que seja feliz para que também eu seja. Que tua mão tão pequenina e tão santa me conduza na missão mais preciosa que Deus me deu: ser mãe de vocês!
Ser mãe é sentir saudade de um tempo que sequer passou. É ficar imaginando você e Marina adultos e saber que criaremos e manteremos muitos cordões pela vida agora - nossos olhares, sorrisos, dizeres, silêncios, abraços, beijinhos...
Somos tão agarrados e sei que sua infância correrá tão logo, que não consigo me irritar com a bagunça deixada pelos seus brinquedos no quarto, ou mesmo em cima da minha própria cama. A distância entre nós já foi tão pequena, que você morava na minha barriga (como sua irmã Marina agora), depois, o cordão umbilical, depois o corpo durinho que já sentava e, por isso, já não se entregava completamente ao meu colo... depois engatinhou e nossa distância era o próximo cômodo da casa - ainda assim: "-Mamãe, vem achar Ulisses!"... e, putz! - Caminhou e agora somos atados pelas mãos - nosso segundo cordão umbilical. Os cachinhos negros, assim como o rostinho redondo e bochechudo dão lugar a ares de homenzinho. A cada mudança e a cada vitória na evolução da vida, uma alegria e uma saudade.
Dorme no quarto ao lado e tem quase seis anos e como entende de tudo e como preenche minha vida de modo que só preciso que seja feliz para que também eu seja. Que tua mão tão pequenina e tão santa me conduza na missão mais preciosa que Deus me deu: ser mãe de vocês!
Que lindo sibéria! Cartas eternizam laços...
ResponderExcluirE parabéns pelo novo bebezinho!
Bjs!
Oi, Sibéria
ResponderExcluiradorei a carta, e parabéns pela Marina.
Oba, sou tia de novo, bjs.
Oi, Sibéria
ResponderExcluirInfelizmente não foi possível nos encontramos, mas, com certeza não faltaram oportunidades,
vim te desejar um Feliz Ano Novo, com muita paz, saúde, prosperidade, um beijos para todos, incluindo a Marina.Feliz 2011.