Hoje faz nove anos meu príncipe submarino, o "grande, o super, o hiper, o extra, o incrível" Ulisses, meu filho. Presente vindo do Alto, de Deus. Há mais de nove anos preenche de um amor supremo meus dias tão efêmeros quanto etéreos, com sorrisos, entendimentos e outros presentes. Um amor que comemoro há mais de nove anos. Filho meu, Deus faça chover sobre ti todas as graças. E faça de mim a mãe que você(s) precisa(m) ter. Amo-te de um amor grande e quase indizível. Muito obrigada pela sua vinda. Parabéns!!!!
Mãe, palavra que cria o mundo. Mãe é o substantivo mais adjetivo que existe. A palavra mãe simboliza um algo a mais, incabível no nome em si, por isso, para mim, pertence a duas classes gramaticais – é substantivo e adjetivo. Mãe, adjetivo, é palavra que qualifica o ser. Quando digo e ouço “mãe” toda a ternura do mundo vem a minha boca, entra pelos meus ouvidos. Parece um abraço caloroso e mãos leves. Mãe pode significar carinho, saudade, zelo; também como para mim significa carinhosa, saudosa, zelosa... o nome e o adjetivo cuidam em estar tão juntos de nunca se soltarem. Mãe é uma lente de aumento. Intuitivamente, as mães estão sempre um passo a frente dos filhos; mãe é mãe mesmo quando não dá à luz um ser; assim ela muda a construção da regência para dar luz a um ser – mãe é luz. Generosa, dá luz e dá à luz. Mãe é coisa de Deus. Mulher nasce com a marca de ser mãe, é visceral, e, quando o ventre não conjuga o verbo gerar, a mulher, facilmente, torna-se mãe da mãe, dos i
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